Retorno dos EUA ao compromisso internacional pressiona país a seguir a conduta dos signatários

Alguns anos atrás, um filme, em minha opinião tão provocativo quanto perspicaz, me chamou a atenção pela perspectiva por meio da qual contava a história de uma tragédia.

Nós vivemos hoje em uma era digital na qual a internet tomou conta de um grande espaço na vida das pessoas. As redes sociais tornaram-se um dos maiores instrumentos de relacionamento interpessoal.

Após a aprovação da ANVISA para utilização das vacinas contra o novo coronavírus no Brasil algumas discussões emergiram à respeito do poder dos empregadores para obrigar seus empregados a se vacinarem.

Vivemos as delícias de um país tropical, com uma forte incidência solar durante todo o ano. O cenário é convidativo para aproveitar praias, piscinas e outras atividades de lazer ao ar livre. Temos o merecido direito de desfrutar de tudo isso e, ao mesmo tempo, manter os cuidados para a saúde da nossa pele.

Assim que o coronavírus desembarcou no Brasil, um programa eficaz de comunicação deveria imediatamente ter sido elaborado, contemplando as diferentes ferramentas disponíveis, para alertar a população sobre os perigos e cuidados necessários. Mortes e contaminação teriam sido evitadas!

A pandemia de Covid-19 já matou mais de 2 milhões de pessoas em todo mundo até o momento. Somente no Brasil, passamos de 210 mil mortes, número que só nos deixa atrás dos Estados Unidos. Para evitar a perda de mais vidas, a comunidade científica do mundo trabalhou incansavelmente nos últimos meses e desenvolveu, em tempo recorde, vacinas que já começaram a ser aplicadas em diversos países.

Imagine se, de repente, você acorda em uma manhã no meio da semana, prepara-se para ir fazer seus ritos matinais e, quando passa pela sala de estar, há uma visita inesperada: um unicórnio no sofá.

Em 1500, quando, na carta-relatório do Descobrimento do Brasil ao rei português D. Manoel, o escriba Pero Vaz de Caminha relatou que "aqui em se plantando tudo dá", jamais poderia imaginar que, 520 anos depois, um bem intangível de imenso valor também estaria brotando de nossa abençoada terra: a esperança.

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