Na atual circunstância, nossos pensamentos encontram-se envoltos em gerar formas de resolver ou amenizar de algum modo o sofrimento. Então, nos vemos munidos de grandes quantidades de informações advindas de nossos aparelhos celulares, a televisão, dentre outros, que – muitas vezes – nos surpreendem em momentos que deveriam ser de tranquilidade, como ao acordar, ao preparar alimentos, ao comer ou antes de dormir. Ao mesmo tempo, problemas financeiros, sentimento de perda ou de controle das situações acabam por alimentar a negatividade e gerar pensamentos de catastrofização, tornando-se, assim, causadores de estresse, levando-nos a buscar formas de gerar prazer para conforto pessoal e emocional.

A ansiedade pode ser, de fato, um dos grandes problemas da sociedade atual. Mas, devemos estar cientes das consequências em querer acelerar os processos, como resultados ruins por falta de planejamento ou até mesmo o tédio causado pela limitação do distanciamento social, que nos impede de realizar atividades que eram rotina em nossas vidas.

Evidentemente, é incontestável que tamanhos impactos emocionais possam conduzir a mudanças prejudiciais no comportamento alimentar, como o aumento desnecessário na frequência de lanches, a fim de preencher o tempo ocioso, e a escolha preferencial por alimentos à base de farinhas refinadas ou açúcares, já que os mesmos são capazes de estimular a produção de hormônios do bem-estar e aplacar momentaneamente o estresse. O grande problema ocorre quando essas pseudossoluções são praticadas quase que de forma viciosa, gerando aumento de peso, desenvolvimento ou agravamento de comorbidades.

A qualidade das compras no supermercado será decisiva para o consumo alimentar, pois priorizar o abastecimento com alimentos naturais e nutritivos é determinar futuras escolhas saudáveis em casa. Hidratar-se adequadamente também é uma ferramenta indispensável para a boa saúde e contribui de forma direta para a saciedade.

Simples e econômico, um bom investimento para melhora emocional neste momento trata-se de organizar melhor as escolhas e atividades do dia a dia, como: cumprir com os horários pré-estabelecidos, ter horários e locais adequados para a sua refeição, escolher uma atividade física adequada à sua condição e desenvolver atividades prazerosas nos momentos livres, substituindo o espaço do bombardeio de notícias ruins. Aproveite muito bem o seu tempo e lembre-se: os problemas, de fato, nunca deixarão de existir, o que muda é a maneira como os enxergamos ou damos importância a eles. Tente não os tornar maiores do que realmente são.

Artigo escrito pelas profissionais Ana Maria Brambilla, psicóloga, e Thaís Possetti Sangaleti, nutricionista, ambas colaboradoras do Departamento de Medicina Preventiva, da Unimed Catanduva

Fonte: Unimed Catanduva

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